Educação Inclusiva
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AULA 2 - TRANSTORNOS FUNCIONAIS ESPECÍFICOS



Nesta aula você estudará conceitos relacionados aos Transtornos Funcionais Específicos (Dislexia, Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade) e estratégias pedagógicas que podem ser adotadas visando ao atendimento desses alunos no contexto escolar. Bons estudos!

2.1. Contextualização



Para iniciar os estudos sobre o Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade, também conhecido como TDAH, é importante que faça uma breve reflexão.

Levante-se de sua cadeira e passe a ler os itens listados abaixo. Quando você se identificar com o que foi lido, sente-se. Se você se sentar logo no início, pode ler os itens até o final e imaginar quantas vezes mais você sentaria. Vamos lá?

• Não presta atenção em detalhes e comete erros por puro descuido.

• Mostra dificuldade para manter a atenção.

• Parece não escutar quando lhe dirigem a palavra.

• Não segue instruções e não completa tarefas domésticas ou profissionais.

• Tem dificuldade para organizar tarefas e atividades.

• Evita ou reluta se envolver em tarefas que vão exigir um esforço mental prolongado.

• Perde objetos necessários para suas tarefas e atividades.

• Se distrai por estímulos alheios à sua tarefa.

• Esquece atividades do dia-a-dia.

• Mexe com as mãos e os pés e se remexe na cadeira.

• Se levanta da cadeira em situações em que deveria permanecer sentado.

• Tem dificuldade de brincar ou se envolver silenciosamente em atividades de lazer.

• Está frequentemente acelerado, ou como se estivesse “a todo vapor”. 

• Frequentemente fala em demasia.

• Dá respostas precipitadas antes de ouvir a pergunta por completo.

• Tem dificuldade de aguardar sua vez.

• Interrompe ou se intromete em assuntos das outras pessoas.
Conseguiu ficar em pé? Muito provavelmente, você acabou sentando logo no começo, pois muitas dessas respostas estão presentes em nossa vida moderna e agitada. Afinal, com tantos estímulos à nossa volta, passa a ser cada vez mais difícil manter a atenção em um único tópico.

Uma pessoa mais desavisada poderia logo inferir que você tem déficit de atenção ou hiperatividade pois os itens da lista apresentada referem-se aos sinais do Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH), descritos pelo Manual de Diagnóstico e Estatística dos Transtornos Mentais 5ª edição, também conhecido como DSM V. Esse manual foi desenvolvido pela Associação Americana de Psiquiatria para definir os critérios diagnósticos dos transtornos mentais. Costuma ser utilizado por médicos, psicólogos e demais profissionais da área da saúde. É uma das bases de diagnósticos em saúde mental mais utilizados no mundo. Por isso, é preciso ter muito cuidado ao dizer que um aluno tem TDAH.

Em primeiro lugar, é necessário ter muito cuidado ao observar critérios isolados. Para começarmos a pensar nessa hipótese diagnóstica, é preciso que a criança apresente os mesmos sintomas em contextos diferentes, como por exemplo: na escola, no curso de inglês, na natação, e em outros locais que ela frequente. Não podemos nos ater apenas aos sinais apresentados na escola, pois lá ela pode estar insatisfeita com as respostas educativas que lhe são ofertadas e por isso não tem performado de acordo com o esperado para sua faixa etária. Em alguns casos, uma simples mudança de estratégia traz benefícios enormes para esse aluno. Assim, é preciso considerar que os sintomas devem causar prejuízos em dois ou mais contextos.

Outro ponto fundamental destacado pelo DSM V é que são necessários 6 (seis) ou mais sintomas presentes por mais de 6 (seis) meses e alguns deles devem surgir antes dos 12 anos. É preciso que haja um prejuízo clinicamente significativo no funcionamento social, acadêmico ou ocupacional e os sintomas não devem ocorrer exclusivamente durante o transcurso de outros transtornos.

Vale ressaltar que esses são os critérios do DSM V e, portanto, o diagnóstico desse transtorno deve ser realizado pela área da saúde, mais especificamente pelo médico com apoio de uma equipe multidisciplinar. O professor não pode realizar o diagnóstico, mas observa os sinais e sintomas e pode sugerir à família o encaminhamento do aluno para uma avaliação especializada.

De acordo com a Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva (BRASIL, 2008), os Transtornos Funcionais Específicos (TFE) são:

• Disortografia: Afeta a correção ortográfica, a organização/estruturação das frases, as regras gramaticais. Esse aluno apresenta dificuldades em se expressar segundo as regras ortográficas, acarretando adição, omissão ou substituição de letra ou consoante. É pouco frequente, podendo ocorrer a disortografia sem a presença da dislexia.

• Disgrafia: é uma alteração funcional no componente motor do ato de escrever. Gera caligrafia deficitária com desorganização das formas das letras, letras interligadas ou sobrepostas. A criança não consegue segurar o lápis de forma correta.

• Discalculia: Dificuldade no aprendizado dos números. Esses alunos são incapazes de identificar sinais matemáticos, montar operações, classificar números, entender princípios de medida, compreender conceitos matemáticos, relacionar o valor da moeda, entre outros.

• Transtorno do déficit e atenção e hiperatividade (TDAH).

• Dislexia

Na sequência, você estudará mais sobre os dois últimos e mais comuns na escola, que são o TDAH e a Dislexia.

2.2. Transtorno do déficit e atenção e hiperatividade (TDAH)



O TDAH é um transtorno neurobiológico, de causas genéticas, que aparece na infância e frequentemente acompanha o indivíduo por toda a sua vida.

Possui 3 (três) características básicas: desatenção; inquietude; impulsividade. Exerce grande impacto na vida do indivíduo (vida social e familiar), dificuldades emocionais e dificuldades no funcionamento escolar.

Pesquisas recentes demonstram que são necessários pelo menos 6 sintomas de desatenção e 6 de hiperatividade para que se possa pensar no diagnóstico de TDAH.

Lembrando... Esses sintomas devem ser frequentes!

1) Sintomas da desatenção
- Não prestar atenção a detalhes ou cometer erros por descuidos;

- Apresentar dificuldades de concentração em jogos e tarefas;

- Não prestar atenção ao que lhe é dito (mundo da lua);

- Apresentar dificuldades em seguir regras e instruções;

- Apresentar dificuldades em terminar o que começou;

- Apresentar desorganização com as tarefas e materiais;

- Evitar atividades que exijam esforço mental e concentração;

- Perder coisas importantes;

- Distrair-se facilmente;

- Esquecer compromissos e tarefas.
2) Sintomas da Hiperatividade/Impulsividade
- Não parar sentado por muito tempo;

- Ser muito agitado;

- Falar demais;

- Ter dificuldade para esperar a vez.
Cerca de 3 a 6% das crianças de 7 a 14 anos apresenta TDAH, sendo que a prevalência é de 2 meninos para cada menina. Em 50% dos casos, além do TDAH, as crianças podem apresentar problemas de comportamento e o limite de início dos sinais ocorre por volta dos 12 anos de idade.

É importante salientar que o diagnóstico é clínico e não há cura, perdurando pela vida adulta. O que ocorre é que a pessoa desenvolve estratégias para superar ou conviver com suas dificuldades. Por isso, o apoio de profissionais que conheçam a temática é fundamental na escola e fora dela.

Existem 3 (três) tipos de TDAH:

A) TDAH predomínio de sintomas de desatenção: mais comuns em meninas e associados a maiores dificuldades de aprendizagem;

B) TDAH predomínio de sintomas de hiperatividade/impulsividade: mais comuns em crianças menores, acarreta maiores dificuldades em relacionamentos e mais problemas de comportamento;

C) TDAH combinado.

Com tratamento adequado, há melhora na qualidade de vida e diminuição da sensação interna de inquietude. Esse tratamento deve ocorrer com uma combinação das seguintes intervenções:



• Esclarecimento familiar sobre TDAH;

• Intervenção psicoterápica com a adoção de estratégias cognitivo- comportamentais;

• Intervenção Psicopedagógica e/ou reforço de conteúdo (cerca de 25% a 30% dessas crianças apresentam problemas de aprendizagem secundários ou associados ao TDAH);

• Uso de Medicação (Geralmente é utilizado o Metifenidato, medicamento que estimula a função das áreas cerebrais responsáveis pelo comportamento inibitório);

• Orientação de manejo para família e/ou professores.

Os alunos com diagnóstico de TDAH não fazem parte do público da educação especial, mas necessitam de atenção particularizada em sala de aula, com o objetivo de superar possíveis dificuldades. Assim, eles fazem parte do contexto da educação inclusiva, conforme mencionamos na Figura 1 da primeira aula (guarda-chuva). Leia a seguir algumas dicas, que podem ser fundamentais para o professor lidar com esse aluno em sala de aula, favorecendo os processos de ensino e aprendizagem.

• Converse com o aluno, não tenha medo, ele pode lhe dar pistas de como aprende melhor;

• Descubra seu estilo de aprendizagem, lançando mão de estratégias e recursos de ensino flexibilizados;

• Dê retorno sobre como ele está se saindo em sala de aula;

• Crie um caderno “casa-escola-casa” para favorecer a comunicação com os pais.

A parceria entre os pais e o professor é fundamental para o sucesso escolar da criança;

• Elogie os sucessos do aluno, não apenas repreenda-o por seus fracassos. Deste modo ele poderá compreender quais são os comportamentos esperados em sala de aula;

• Afixe em lugar visível as regras de funcionamento em sala de aula;

• Lembre-se de que as regras e instruções devem ser breves e claras;

• Com o adolescente, estimule-o a tomar nota dos pontos mais importantes do conteúdo e do que está pensando;

• Optar por, sempre que possível, dar aulas com materiais audiovisuais, computadores, vídeos, DVD, e outros materiais diferenciados como revistas, jornais, livros, etc;

• Permita o uso do tablet, do computador ou do gravador;

• Elimine ou reduza os testes cronometrados, pois eles podem causar muita ansiedade levando o aluno com TDAH ao erro;

• Avalie mais a qualidade e menos a quantidade das tarefas executadas. O importante é que os conceitos estejam sendo aprendidos.

• Use adaptações ambientais na sala de aula: mudar as mesas e/ou cadeiras para evitar distrações.

• Use mecanismos e/ou ferramentas para compensar as dificuldades memoriais: tabelas com datas sobre prazo de entrega dos trabalhos solicitados, usar post-it para fazer lembretes e anotações para que o aluno não esqueça o conteúdo.

• Etiquetar, iluminar, sublinhar e colorir as partes mais importantes de uma tarefa, texto ou prova.

• Divida as tarefas grandes em várias pequenas tarefas;

• Esquematize os conteúdos das aulas;

• Estimule o aluno a ler em voz alta;

• Coloque o aluno próximo à sua mesa;

• Evite ter muitos estímulos em sala de aula;

• Evite trabalhos em grandes grupos;

• Quando estratégias punitivas se fizerem necessárias, explique claramente seus objetivos e aplique-as logo após a exibição do comportamento inadequado.
Pausa para o vídeo...
Assista ao vídeo Ex- ET sobre os comportamentos apresentados, buscando relacionar com os conteúdos estudados.

2.2 Estrutura do texto jornalístico

Na cultura ocidental, os textos são lidos sempre de cima para baixo e da esquerda para a direita. Isso deve ser levado em conta quando se produz uma notícia ou um texto jornalístico.

Em uma notícia, o que é mais importante ou relevante vem primeiro no texto. Isso significa que o texto da notícia não segue a ordem cronológica dos fatos, e sim a ordem de importância. É a chamada “pirâmide invertida”. Vamos dar um exemplo para compreender melhor.

Leia a seguir o relato sobre a história de Irmã Irene Lanna, Filha de Maria Auxiliadora, na ordem cronológica. Os números correspondem à ordem dos parágrafos:

História de Ir. Irene Lanna
1. Nascida em 11 de junho de 1903, na cidade de Ponte Nova, MG, irmã Irene Lanna foi aluna interna da escola normal Nossa Senhora Auxiliadora
2. Após concluir o Magistério, ingressou no Instituto das Filhas de Maria Auxiliadora...
3. Após a profissão, irmã Irene deu início ao seu trabalho como professora nos colégios Salesianos...
4. Aos 87 anos, após mais de 60 anos de dedicação à educação católica, mudou-se para a Casa de Repouso Madre Mazzarello...
5. Em 6 de janeiro, Ir. Irene, aos 111 anos, completou 90 anos de vida religiosa consagrada.


Agora vamos ver a notícia sobre 90 anos de vida consagrada de Ir. Irene Lanna:

Religiosa celebra 90 anos de vida consagrada
1. A Inspetoria Madre Mazzarello, em Belo Horizonte, MG, divulgou na terça-feira, dia 6, uma homenagem à irmã Irene Lanna, por ocasião de seus 90 anos de Vida Religiosa Consagrada...
2. O texto destaca a serenidade e o testemunho da religiosa de 111 anos de idade. “Irmã Irene é forte sinal de doação da vida” ...
3. Nascida em 11 de junho de 1903, na cidade de Ponte Nova, MG,...
4. Após a profissão, irmã Irene deu início ao seu trabalho como professora nos colégios Salesianos...
5. Aos 87 anos, após mais de 60 anos de dedicação à educação católica, mudou-se para a Casa de Repouso Madre Mazzarello...
6. As companheiras de congregação a consideram “esteio da Província”, por causa da colaboração da vida e da missão das Filhas de Maria Auxiliadora...


Você percebeu como a celebração dos 90 anos de vida consagrada de Ir. Irene Lanna, que está no último parágrafo do relato cronológico, foi colocada em destaque, tanto no título como na abertura do primeiro parágrafo da notícia? E o fato de Ir. Irene já ter 111 anos vem logo em seguida. Depois é que se conta a história da religiosa e suas realizações. Isso é feito para chamar a atenção do leitor para o fato que se considerou essencial: uma religiosa, FMA, completou 90 anos de consagração. Por isso, ao produzir a notícia, é importante ter clareza de qual é a informação que você quer transmitir.

2.3. Dislexia

A "Dislexia é uma dificuldade de aprendizagem de origem neurológica. É caracterizada pela dificuldade com a fluência correta na leitura e por dificuldade na habilidade de decodificação e soletração. Essas dificuldades resultam tipicamente do déficit no componente fonológico da linguagem que é inesperado em relação a outras habilidades coginitivas consideras na faixa etária." (SUSAN BRADY, HUGH CATTS, EMERSON DICKMAN, GUINEVERE EDEN, JACK FLETCHER, JEFFREY GILGER, ROBIN MORIS, HARLEY TOMEY, THOMAS VIALL, 2003)

Pausa para o vídeo...
Assista ao vídeo “Dislexia no Fantástico” e procure observar elementos do conceito de dislexia, apresentado anteriormente.



É caracterizada pela dificuldade no reconhecimento e fluência na decodificação e soletração, impedindo que a criança consiga ler com fluência, rapidamente, acuradamente e com bom entendimento.

As características da Dislexia são apresentada na Figura 2.1.



Não é resultado de uma má alfabetização, desatenção, desmotivação, condição socioeconômica ou baixa inteligência e não está associada à deficiência intelectual. O diagnóstico é fundamental para melhor entender o tipo de dificuldade apresentada e planejar a intervenção adequada.

Esse diagnóstico deve ser realizado por uma equipe multidisciplinar, sendo que o professor, ao observar sinais em sala de aula, pode indicar aos pais uma avaliação especializada.

A escola precisa realizar uma avaliação pedagógica consistente para traçar os objetivos e estratégias minimizando os efeitos da dislexia garantindo a aprendizagem desse aluno.

É muito importante que esteja atento(a) aos sinais que podem ser observados em sala de aula:


• Dificuldade para executar tarefas diárias;
• Escrita incorreta, trocas, omissões, conexão e aglutinações de palavras;
• Dificuldades com sons e soletração;
• Inversões de letras e/ou sílabas na escrita das palavras;
• Escrita com velocidade abaixo do esperado para a idade;
• Dificuldade em compreender sua leitura;
• Dificuldade para organização sequencial (letras do alfabeto, meses do ano);
• Dificuldade em organizar-se no tempo, espaço e direção;
• Erro de reconhecimento de palavras;
• Leitura com alteração de ritmo e entonação;
• Escrita de palavras com erros de ortografia.




Leia com atenção as dicas a seguir e procure observá-las em suas aulas, caso tenha alunos com diagnóstico de dislexia.


• Dividir a aula em espaços de exposição, seguido de uma “discussão” e síntese ou jogo pedagógico;
• Dar “dicas” e orientar o aluno como se organizar e realizar as atividades na carteira;
• Valorizar os acertos;
• Estar atento na hora da execução de uma tarefa que seja realizada por escrito, pois seu ritmo pode ser mais lento por apresentar dificuldade quanto à orientação e mapeamento espacial, entre outras razões;
• Observar como ele faz as anotações da lousa e auxiliá-lo a se organizar;
• Desenvolver hábitos que estimulem o aluno a fazer uso consciente de uma agenda para recados e lembretes;
• Na hora de dar uma explicação usar uma linguagem direta, clara e objetiva e verificar se ele entendeu;
• Permitir nos anos iniciais o uso de tabuadas, material dourado, ábaco e para alunos que estão em anos mais avançados, o uso de fórmulas, calculadora, gravador e outros recursos, sempre que necessário;
• Permitir a realização de prova oral ou dê mais tempo, fazendo a leitura do enunciado e certificando-se de que ele entendeu.


Sessão Pipoca
Assista ao vídeo “Como estrelas na terra”.


Esse filme retrata o cotidiano escolar de um garoto com dislexia de 9 anos, que já repetiu de ano devido à sua dificuldade em reconhecer as letras. Veja como ele lida com essa questão, seu desânimo em relação à escola e como o professor de artes tenta auxiliá-lo. Ao final, procure refletir se você já teve algum aluno com dislexia e o que fez para auxiliá-lo.


Leitura Recomendada
Proposta de Diretrizes Nacionais para a Educação de Alunos com Transtornos Funcionais Específicos na Perspectiva da Educação Inclusiva, MEC, 2010.


Nessa aula você teve oportunidade de compreender mais acerca dos transtornos funcionais específicos. Não se esqueça de que esses alunos não fazem parte do público da educação especial, mas precisam de um planejamento individualizado, para que possam alcançar sucesso na escola. Nas próximas aulas, abordaremos as deficiências. Consulte os materiais de apoio indicados.

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