Educação Inclusiva
  • Página Inicial
  • Objetivos
  • Aulas
    • Aula 01
    • Aula 02
    • Aula 03
    • Aula 04
    • Aula 05
    • Aula 06
    • Aula 07
    • Aula 08
    • Aula 09
    • Aula 10
    • Aula 11
    • Aula 12
  • Referências

AULA 7 – SURDOCEGUEIRA E DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA SENSORIAL

  1. Página Inicial
  2. Aula 07

AULA 07

clique abaixo para navegar


  • 7.1
  • 7.2
  • 7.3
  • 7.4

AULA 7 – SURDOCEGUEIRA E
DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA SENSORIAL


Esta aula tem como objetivo esclarecer os conceitos relacionados à Surdocegueira e Deficiência Múltipla Sensorial, apresentando as possibilidades de suporte escolar suscitadas em cada caso.

 

7.1. Definições

De acordo com a política do MEC, pessoas com surdocegueira e com deficiência múltipla sensorial deverão ser atendidas pela Educação Especial. Mas, quem é essa população?

Pode ser que você, em um primeiro momento, ao ouvir pessoa com surdocegueira, possa pensar que se trata de alguém que não escuta e não enxerga absolutamente nada, o que é esperado para quem ainda não teve conhecimento sobre o assunto. Assim como no caso de pessoa com deficiência múltipla, em que ocorre a associação de duas ou mais deficiências.

Quem desconhece a surdocegueira e a deficiência múltipla sensorial pode inferir que talvez essas pessoas não aprendam, justamente por não se comunicarem por meio da linguagem verbal ou que não sejam capazes de desenvolver outras formas de comunicação pela própria deficiência ou necessidade que apresentam (RODBROE e JANSSEN, 2013).

Cabe lembrar que a formação acadêmica nacional, tanto na Saúde, quanto na Educação, apresenta ainda pouca investigação no que diz respeito ao conhecimento específico de tais deficiências. Estudos sobre a interação entre essa população e seus parceiros de comunicação, são escassos (VILLAS BOAS, 2014).

Lembre-se que esse alunado está ou será inserido nas escolas regulares e deverá ser ofertado um atendimento educacional adequado, que contemple reorganizações estruturais/acessibilidade e pedagógicas.

Ressalta-se que, para que profissionais ofereçam um suporte e atendimento adequados às pessoas com surdocegueira e com deficiência múltipla sensorial, há necessidade de maior informação e, sobretudo, formação nas áreas e uma compreensão das consequências dessas deficiências no desenvolvimento desses sujeitos (AMARAL, 2002).

Pensando nisso, com o objetivo de introduzir conhecimentos acerca da surdocegueira e da deficiência múltipla sensorial, a primeira parte da aula tratará da surdocegueira, sua definição, etiologias e características. A segunda parte será sobre a deficiência múltipla sensorial e alguns aspectos referenciais.

Segundo a DEAFBLIND INTERNATIONAL (1999), organização internacional que promove serviços e a defesa dos direitos das pessoas com surdocegueira:

A surdocegueira é uma deficiência com características próprias que implica a existência de uma deficiência auditiva e uma deficiência visual, suficientemente graves, que afetam a comunicação, a mobilidade e o acesso à informação e ao entorno. As pessoas surdocegas também podem ter outras deficiências físicas ou cognitivas. Só uma pequena parte dos surdocegos são completamente surdos e completamente cegos. Consequentemente, o planejamento e a prestação dos serviços necessários requerem a elaboração de respostas e estratégias adequadas.

A surdocegueira é a combinação das perdas de visão e audição que impede o acesso à comunicação, ao ambiente e às pessoas. Uma pessoa que é surdocega pode ou não ter outras deficiências físicas ou cognitivas; cada indivíduo é diferente. (DbI., 1999).

Na definição de MCINNES E TREFFRY (1982):

A criança surdocega apresenta uma deficiência pouco compreendida. Não é um indivíduo cego que não consegue ouvir ou um surdo que não consegue enxergar. É um indivíduo com privações multissensoriais, a quem foi negado o uso simultâneo dos dois sentidos distais. (MCINNES e TREFFRY, 1982, p. 13).

 

Pausa para o vídeo...

Assista ao vídeo “Surdocegos em busca da comunicação”


No filme é apresentada a surdocegueira, o cotidiano, desafios e sonhos de pessoas com surdocegueira e, ainda, as formas de comunicações por elas utilizadas, as atividades e práticas da vida diária e as práticas pedagógicas empregadas em sala de aula, por meio de depoimentos de pedagogos, guias-intérpretes, equipe multidisciplinar e das próprias pessoas com surdocegueira.

7.2. Categorias e classificação

A surdocegueira é considerada uma deficiência única e específica e que apresenta outras questões e dificuldades além da surdez e da cegueira. Não é inserida na deficiência múltipla sensorial, mesmo com a associação das duas deficiências (auditiva e visual). Inclusive, foi sugerida por LAGATI (1995) a utilização do termo sem o uso do hífen – “surdocegueira”, o que indicaria uma condição única.

O autor MCINNES (1999) subdivide-a em quatro categorias, a saber:

  • Indivíduos que eram cegos e tornaram-se surdos;
  • Indivíduos que eram surdos e tornaram-se cegos;
  • Indivíduos que se tornaram surdocegos;
  • Indivíduos que nasceram ou adquiriram surdocegueira precocemente.

Essas categorias poderão ser reagrupadas de acordo o período em que a surdocegueira se estabeleceu, em: pessoas com surdocegueira congênita, se ocorre antes da apropriação de algum tipo de linguagem, ou pessoas com surdocegueira adquirida, se ocorre depois da apropriação de algum tipo de linguagem.

  • Cegueira congênita e surdez adquirida;
  • Surdez congênita e cegueira adquirida;
  • Cegueira e surdez congênita;
  • Cegueira e surdez adquirida;
  • Visão subnormal (baixa visão) com surdez congênita ou adquirida (MCINNES, 1999).

Quanto à classificação:

Surdocego Pré-Linguístico:

É a criança que nasce surdocega e/ou adquire a surdocegueira na mais tenra idade, antes da aquisição de uma língua (Português ou LIBRAS). Também conhecida como surdocegueira congênita, ou seja, a perda de visão e audição ocorre durante a gestação, o exemplo mais frequente deste tipo de população está nas pessoas que têm sequela da rubéola congênita (MEC/SEEP, 2006).

Surdocego Pós-Linguístico: pessoa que adquire a surdocegueira após a aquisição de uma língua (Português ou LIBRAS).

Assim, pessoas com surdocegueira são as que apresentam, concomitantemente, perdas auditivas e visuais de graus leve a severo, ou perdas de audição e visão totais. Tais características variam de acordo com as etiologias.

As causas da surdocegueira podem ser de origem pré-natal, perinatal ou pós-natal, como, por exemplo, rubéola, toxoplasmose, icterícia, prematuridade, meningite, sarampo, medicação tóxica, caxumba, Síndrome de Usher, Síndrome de Charge, entre outras (LAGATI, 1995).

Consequentemente, a partir das decorrências de cada etiologia, ocorrerão variações nos graus das perdas auditiva e visual (FREEMAN, 1991).

  • Surdocegueira total;
  • Surdez profunda e baixa visão;
  • Surdez moderada;
  • Baixa visão e surdez moderada e cegueira.

A surdocegueira é específica, uma vez que cada indivíduo apresenta características únicas quanto ao desenvolvimento, comunicação, mobilidade, entre outros conceitos, que poderão variar. Quando a surdocegueira é congênita, presente desde o nascimento, as características diferem da adquirida, que ocorre após a aquisição da linguagem (VILLAS BOAS, 2014).

 

7.3. Essas pessoas conseguem desenvolver a linguagem, a fala e conseguem ir à escola? Como faço para me comunicar com elas?


A visão e a audição são canais sensoriais importantes para que ocorra o processo de desenvolvimento da comunicação e quanto mais cedo for diagnosticada a surdocegueira, maiores as possibilidades de intervenção para oferecer abordagens específicas e um sistema adequado de comunicação (VILLAS BOAS, MAIA e FERRREIRA, 2010). A pessoa pode apresentar necessidades específicas, tanto nas áreas de comunicação, orientação quanto mobilidade, que não se configuram como empecilhos para que desenvolva suas habilidades e capacidades. O que se deseja é que essa pessoa possa desenvolver sua independência e autonomia.

É necessário o apoio para a compreensão do mundo ao seu redor e isso ocorre por meio de uma comunicação eficiente entre ela e um parceiro competente de comunicação. Como exemplo disso, temos Helen Keller (1880–1968), protagonista de um dos casos mais conhecidos de adaptação e de desenvolvimento, e de sua professora Anne Sullivan (VILLAS BOAS et al., 2012).



Figura 7.1. Helen Keller e sua professora Anne Sullivan.
Fonte: http://www.biography.com/people/helen-keller-9361967/videos/helen-keller-first-meeting-the-miracle-worker-3765315832

Devem-se utilizar programas que atendam as características específicas de cada aluno, que contemplem a combinação das perdas auditiva e visual (AKHIL, 2000; KNOORS e VERVLOED, 2003) e dos sentidos remanescentes (cutâneo, sinestésico; corporal – articulações e músculos; sensorial – visceral; gustativo e olfativo), como forma de acesso à informação, na ausência dos sentidos da visão e audição (MEC, 2006).

A ausência ou diminuição dessas percepções e sentidos limita a pessoa com surdocegueira na antecipação do que vai ocorrer à sua volta. Sua dificuldade na antecipação dos fatos faz com que cada experiência possa parecer nova e assustadora, como ser transportada de um lugar para o outro, sentir na boca a introdução de um alimento novo, ou ser tocado repentinamente (MCINNES, 1999). A privação de sentidos (visão e audição), sua motivação na exploração do ambiente é proporcionalmente diminuída. Seu mundo se limita ao que por casualidade possa estar ao alcance de sua mão e, sobretudo a si mesmo (MEC, 2006).

7.4. Deficiência múltipla sensorial

Na definição do MEC (2006):

O termo deficiência múltipla tem sido utilizado, com frequência, para caracterizar o conjunto de duas ou mais deficiências associadas, de ordem física, sensorial, mental, emocional ou de comportamento social. No entanto, não é o somatório dessas alterações que caracteriza a múltipla deficiência, mas sim o nível de desenvolvimento, as possibilidades funcionais, de comunicação, interação social e de aprendizagem que determinam as necessidades educacionais dessas pessoas. O desempenho e as competências dessas crianças são heterogêneos e variáveis. Alunos, com níveis funcionais básicos e possibilidades de adaptação ao meio, podem e devem ser educados em classe comum, mediante a necessária adaptação e suplementação curricular. Outros, entretanto, com mais dificuldades, poderão necessitar de processos especiais de ensino, apoios intensos, contínuos e currículo alternativo que correspondam às suas necessidades na classe comum (MEC, 2006. p. 11).

As etiologias são as mais variadas, de ordem sensorial, motora e de comunicação, ocorrendo nos períodos pré-natal, perinatal e pós-natal:

  • Hipotiroidismo: associado à lesão cerebral, deficiência mental, se não tratado a tempo;
  • Rubéola Congênita: associada à deficiência visual, auditiva, microcefalia, entre outras;
  • Síndrome de Rett: associada à deficiência mental, alterações neurológicas e motoras;
  • Citomegalia: associada à deficiência neurológica e motora;
  • Toxoplasmose: associada à hidrocefalia, microcefalia, deficiência motora e orgânica;

A associação de deficiências que a criança com deficiência múltipla sensorial apresenta reduz e limita a sua participação em seu meio, impede que se desloque e tenha acesso a diversificadas experiências e restringe o seu acesso ao sistema de símbolos, que serve como base para o uso da linguagem (ORELOVE e SOBSEY, 1991). A combinação de perdas, especificamente nas crianças, acarreta prejuízos no desenvolvimento, especialmente nas áreas da comunicação e linguagem (MAIA, 2011).

[...] a multideficiência é mais que a mera combinação ou associação de deficiências, constituindo um grupo muito heterogêneo entre si, apesar de apresentarem características específicas e particulares. [...] no caso, as crianças multideficientes com deficiência visual constituem um grupo extremamente diverso. O fato de apresentarem deficiência visual faz com que essa categoria possa incluir desde crianças cegas a crianças com baixa visão, as quais podem exibir uma variedade de problemas como estrabismo, problemas no campo visual, diminuição da acuidade visual [...]. A situação pode ser mais ou menos complexa de acordo com as combinações que os outros problemas (paralisia cerebral ou outros problemas motores, os problemas neurológicos, os atrasos de desenvolvimento, a deficiência auditiva, os problemas de saúde graves [...] estabelecem entre si. Cada um destes problemas pode variar no tipo e grau de gravidade, não tendo apenas um efeito meramente aditivo. Assim, a interação estabelecida entre os diferentes problemas influencia o desenvolvimento das crianças, as formas como elas funcionam nos diferentes ambientes e o modo como aprendem, requerendo ensino especializado (NUNES, 2001, p. 16).

 

As crianças possuem variadas potencialidades, possibilidades funcionais e necessidades concretas que necessitam ser compreendidas e consideradas (MEC, 2006).

É necessário conhecer como é a forma de aprendizagem individual de cada pessoa com surdocegueira e com deficiência múltipla sensorial, de como processam as informações recebida, seu tempo de resposta, como se comunica e como utiliza os sentidos remanescentes, quando presentes, pois nem todas as aprendem da mesma forma (VILLAS BOAS, 2014).

A pessoa com surdocegueira ou com deficiência múltipla sensorial pode não ter motivação para participar de atividades com outras pessoas, ou raramente buscam o outro para interações sociais, exceto aqueles em quem ela confia mais, que, geralmente, é a pessoa que está mais próxima e pronta para manter um contato ou intenção comunicativa. A pessoa está voltada para seu próprio corpo e pode ter experiências muito limitadas com os objetos em seu ambiente (MAIA, 2011).

A forma de comunicação específica de cada pessoa será compreendida e estimulada à medida que se compreenda e considere os aspectos perceptuais, o meio como recebe a informação sensorial e as experiências vivenciadas. Isso acontecerá com a participação de um interlocutor, para que seja possível o desenvolvimento e estabelecimento de uma forma de comunicação (VILLAS BOAS, 2014).

Pode-se pensar no professor como sujeito primordial no processo de desenvolvimento da comunicação (VILLAS BOAS, 2014), ao sugerir a escola como um espaço democrático de acesso à educação, e considerar a interação e a comunicação como pressupostos básicos de aprendizagem (VYGOTSKY, 1997).

Há metas que se impõem e intervenções que devem ser realizadas. É preciso aprender a conviver com as diversidades advindas das deficiências com apoio e respaldo adequado (VILLAS BOAS, 2014).

Qual o papel da família?

A família é a primeira instância do processo e o principal interlocutor na educação desses indivíduos com deficiência. Ela deve ser parte integrante e ativa da equipe escolar (VILLAS BOAS e MAIA, 2013).

Equipe multidisciplinar

A atuação de uma equipe interdisciplinar, caso ocorra, composta por pedagogo, psicopedagogo, fonoaudiólogo, psicólogo, terapeuta ocupacional, fisioterapeutas, médicos de diferentes especialidades, entre outros, é fundamental para um atendimento abrangente e eficaz.

Como será o atendimento escolar em um primeiro momento?

O trabalho que a escola deverá desenvolver com as pessoas com surdocegueira e com deficiência múltipla sensorial terá como objetivo o sucesso em sua vida futura. É necessário estabelecer intervenções nas quais os objetivos estejam de acordo com as reais necessidades do aluno. Assim, é importante que toda a comunidade escolar e comunidade local estejam envolvidas no processo de escolarização e desenvolvimento desse alunado.

Devem-se planejar alternativas de inclusão nas atividades pedagógicas, sociais e culturais e pensar formas que viabilizem sua vida em sociedade.

Importante ressaltar que, de acordo com a necessidade de suporte desses alunos, muitos são atendidos em associações especializadas, como é o caso da Associação Educacional para Múltipla Deficiência – AHIMSA

 

Sessão Pipoca

Assista ao filme “Helen Keller e o Milagre de Anne Sullivan” (The Miracle Worker - 2000)


. Neste filme, a incansável tarefa de Anne Sullivan, uma professora, ao tentar fazer com que Helen Keller, uma garota com surdocegueira, se adapte e entenda o mundo que a cerca. O milagre de Anne Sullivan é baseado na história real de Helen Keller, uma menina que, após uma grave doença infantil, perdeu a audição e a visão. O roteiro do filme foi elaborado a partir das memórias escritas pela própria Helen Keller. Trata-se de um "remake" de dois filmes sobre o mesmo tema: "The Miracle Worker", produzido em 1962, dirigido por Arthur Penn, distribuído no Brasil com o título “O Milagre de Anne Sullivan”; e "The Miracle Worker", também produzido para TV em 1979, dirigido por Paul Aaron, que em 1984 teve ainda uma seqüência com o título "Helen Keller, The Miracle Continues".

Assista ao filme “Black” https://www.youtube.com/watch?v=5KZ1MCc_ObQ. Michelle McNally é uma garota que perdeu a visão e audição alguns meses depois do seu nascimento e passa a viver em um mundo negro onde está isolada na escuridão de sua própria existência, presa por sua incapacidade de ver, ouvir e se expressar. Seus pais, desesperados com a situação da sua filha, contrata o professor Debraj Sahai  e que trabalha com pessoas com surdocegueira e têm métodos pouco convencionais para ensinar seus alunos, porém sempre visando benefícios a longo prazo. Muitos anos depois, Michelle já aprendeu bastante, tornando-se mais e expressiva, e é capaz até de dançar e habilmente, por sinal. Debraj convence o diretor de uma universidade para conceder-lhe uma entrevista e ela passa, tornando a primeira pessoa surdocega a estudar naquela universidade. Infelizmente, nem tudo são flores! Debraj desenvolve a doença de Alzheimer e, lentamente, ele se esquece de tudo, incluindo todas as palavras e seus significados.

 

Leituras Recomendadas

1. Leia o texto “Surdocegueira e Deficiência Múltipla”

2. Leia o texto “O atendimento educacional especializado para alunos com surdocegueira e deficiência múltipla” , de Denise Cintra Villas Boas e Shirley Rodrigues Maia.


Neste aula, foram apresentadas as definições, etiologias, características, aspectos sensoriais, a comunicação e um primeiro passo da atuação do professor junto aos alunos que apresentam surdocegueira e deficiência múltipla sensorial. Lembre-se que a participação da família, ao lado da atuação com o professor, é essencial para um atendimento adequado. É de grande valia também a participação de demais profissionais de outras áreas correlatas, para proporcionar um trabalho mais efetivo.
Essa parceria visa o desenvolvimento das habilidades, potencialidades e independência para uma melhor qualidade de vida.

 

Atividades

Após ler os textos das “Leituras Recomendadas” e assistir ao vídeo do “Pausa para o vídeo...”, reflita sobre as seguintes questões:

  1. Como identificar o aluno que apresenta surdocegueira e ou deficiência múltipla sensorial?
  2. Quais os aspectos que deverão ser considerados, pelo professor, para estabelecer a comunicação com o aluno com surdocegueira e/ou com deficiência múltipla sensorial? Como entrar em contato? E o contato com os demais alunos em sala de aula?
  3. De que forma esse aluno pode aprender? Quais os recursos e estratégias que poderão ser utilizados?

 

clique abaixo para navegar

  • 7.1
  • 7.2
  • 7.3
  • 7.4

Rede Salesiana Brasil todos os direitos reservados